26 agosto 2006

Adeus, Amigo.

Choro como nunca chorei...
A dor e o vazio que sinto são indescritíveis.
Ontem fui a tua casa. Tinha saudades.
As conversas de sempre… as nossas conversas. Os nossos rituais.
Despedi-me como tantas vezes:
“Se não for antes, até um dia destes…”
Hoje acordei com a notícia da tua morte. Partiste.
Quero acreditar que partiste.
É o único reconforto que consigo encontrar…
a vontade de acreditar que nos encontraremos mais tarde… seja onde for.
Adeus, Amigo.
Até um dia destes…

You’re safe from pain in the dream domain
A soul set free to fly

6 comentários:

Anónimo disse...

Adorava ter o poder de dizer alguma coisa que te pudesse reconfortar...
Tenho muita pena e tenho a certeza que um dia se vão voltar a encontrar.
Um beijo da Graça e um abraço do Manel

Nin disse...

Sinto muito :( Eu que vinha para deixar-te um beijo depois de tanto tempo, e agora vi isto... Não há palavras que possam te ajudar, eu sei. Deixo-te esse beijo que trouxe comigo, então.

Carla disse...

Até sempre, Luis...

Anónimo disse...

Nunca tive o dom da escrita e nesta hora ainda menos. Ainda estou a viver um sonho para o qual não quero acordar. A realidade é dura, está a ser muito dura.
Desculpa-me se não tive a força e a coragem de me despedir de ti como merecias, mas prefiro manter na minha mente a tua imagem de brincalhão, estouvado, às vezes insuportável mas acima de tudo amigo, grande amigo, Irmão. Onde quer que estejas vou sentir-te sempre a meu lado.
ATÉ SEMPRE ZÉ...

angelis disse...

Sem palavras, pois já exprimi meu pesar ao aflores e à carla, e embora só conhecesse o luis de passagem, sempre o achei cheio de vida e muito brincalhão. Ficam as boas memórias do amigo e um até já...

Anónimo disse...

Podia dizer muita coisa, mas nada iria mudar as coisas, nem deixarde doer como doi.
Até um dia amigo, pois acredito que voltaremos a estar juntos.